Servidores do TRF5 e Seções Judiciárias participam de oficina focada em Linguagem Simples

Imagem: Servidores de todas as Seções Judiciárias da 5ª Região participaram da formação

Fonte: Ascom JFCE

Servidores das áreas de Comunicação e de Tecnologia da Informação do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5) e das demais Seções Judiciárias vinculadas participaram da Oficina de Inovação em Linguagem no Setor Público. Realizada no último dia 7, em Fortaleza (CE), a formação foi oferecida pelo Laboratório de Inovação e Dados (Íris), em parceria com a Justiça Federal no Ceará (JFCE).

Dividido em teoria e prática, o encontro foi conduzido pela coordenadora do Programa Linguagem Simples Ceará, Isabel Ferreira Lima. Na oportunidade, foi feita apresentação da técnica e das diretrizes de Linguagem Simples e, como atividade prática, foi trabalhado o planejamento e escrita de documento digital para divulgação de uma lei estadual.

O diretor do foro da JFCE, juiz federal Alcides Saldanha Lima, e o secretário executivo de Acompanhamento de Projetos Especiais da Casa Civil do Ceará, Flávio Jucá, participaram da abertura do evento, na manhã do dia 7.

Inclusão

Na oportunidade, o magistrado ressaltou a necessidade da inclusão, utilizando a linguagem como um desses caminhos. “A linguagem, no passado, vinha sendo muito utilizada como instrumento de segregação. Hoje, numa sociedade horizontalizada e inclusiva não se permite mais. E as pessoas têm a expectativa de que o poder público se comunique com mais adequação porque tutela o interesse de todos nós, presta serviço para todos nós”, afirmou.

O secretário de Acompanhamento de Projetos Especiais da Casa Civil, Flávio Jucá, falou sobre o caráter inovador do Laboratório Íris. “O Íris nasceu da vontade de inovar e está colocado hoje dentro da Casa Civil pela ação transversal que a instituição tem junto a todos os outros órgãos, permeando essa ideia de inovação”, explicou ele.

O que é

Linguagem Simples é uma técnica de comunicação e uma causa social que surgiu no Reino Unido e nos Estados Unidos nos anos 1940. Hoje, está presente em mais de trinta países, em diversos idiomas.

O objetivo da técnica é tornar textos e documentos mais fáceis de ler. A pessoa consegue localizar rápido a informação, entendê-la e usá-la.

Por: Ascom JFAL

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