Juiz federal Antônio José é homenageado pela atuação em defesa de pessoas em vulnerabilidade social

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Magistrado destacou a participação de todo o corpo funcional da JFAL para a atuação em defesa dos mais vulneráveis socialmente
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O juiz federal Antônio José de Carvalho Araújo foi homenageado na tarde desta quarta-feira, 21, com o prêmio “Amigos da Rua”, promovido pela Secretaria da Mulher e dos Direitos Humanos (Semudh). A homenagem faz parte da programação da Semana Estadual de Luta das Pessoas em Situação de Rua e reconhece a atuação de personalidades e autoridades que atuam, dentro da sua área profissional, na defesa dos direitos das pessoas em vulnerabilidade social ou em situação de rua.

A escolha do juiz Antônio José reflete sua dedicação e contribuição significativa para a melhoria das condições de vida desta parcela da população vulnerável. O magistrado conduziu o mutirão PopRuaJud, promovido pela Justiça Federal em Alagoas (JFAL) em maio, com o apoio de diversos órgãos públicos, oportunidade em que foram realizados diversos atendimentos a pessoas em situação de rua.

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Homenagem faz parte da programação da Semana Estadual de Luta das Pessoas em Situação de Rua
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Além disso, o magistrado também irá promover uma etapa especial do Projeto “Vozes: narrativas sociais e diálogos com o Sistema de Justiça”, nesta sexta-feira, 23. No evento, estarão presentes representantes de órgãos e instituições públicas, para ouvirem as narrativas e maiores demandas para esse segmento social. “Esse reconhecimento, para mim, não se trata apenas de um troféu, mas representa algo muito mais valioso, que é a nossa proximidade e solidariedade com os companheiros que, por condições sociais e econômicas severas, foram forçados a viver nas ruas de nossa cidade. Estou apenas sendo o instrumento, mas essa homenagem é extensiva a todos os que fazem a Justiça Federal. Sem o envolvimento do corpo funcional, desde o mais humilde servidor terceirizado até os magistrados, nada seria possível”, considerou o juiz federal Antônio José Araújo.

Ele destacou o papel social da Justiça Federal ao se aproximar de segmentos, muitas vezes, invisibilizados. “Essas pessoas, que muitas vezes não tiveram outra escolha senão enfrentar a dura realidade da rua, nos lembram diariamente da necessidade de compreender profundamente as causas dessa situação. É fundamental que dediquemos tempo e esforço para estudar o tema com respeito e empatia, reconhecendo a vulnerabilidade social como uma questão urgente e estrutural”, acrescentou. “Mais do que nunca, precisamos atuar de forma decisiva para transformar essa realidade injusta, que expõe as grandes contradições da nossa democracia”, finalizou.

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